"A dor é inevitável, o sofrimento é opcional"


(Autor desconhecido)

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Para alegrar o seu dia!

Esta é só pra descontrair. Algumas estórias divertidas que eu vi hoje revirando meu correio eletrônico.
Divirtam-se!


"AUTO-ESTIMA É TUDO!"

Um dia, a ROSA encontrou a COUVE-FLOR e disse:

- Que petulância te chamar de FLOR!
Veja sua pele: é áspera e rude, enquanto a minha é lisa e sedosa.
Veja seu cheiro: é desagradável e repulsivo, enquanto o meu perfume é sensual e envolvente...
Veja seu corpo: é grosseiro e feio, enquanto o meu é delicado e elegante.
Eu, sim, sou uma FLOR!

E a COUVE-FLOR respondeu:

-HELLOOOOOU, QUERIDAAAA!!! ACORDAAAAAAA!!!
De quê adianta ser tão linda, se ninguém te come? Hã?


"COISAS DE ADVOGADO"

O advogado estava chegando atrasado ao Fórum para uma importante audiência, que lhe daria um bom dinheiro, e não encontrava estacionamento.
Levanta as mãos ao céu, fecha os olhos e diz:

- Senhor! Por favor! Me arrume uma vaga para estacionar e te prometo que irei à missa todos os domingos. Deixo a mulherada, as noitadas, o álcool e vou ser honesto com os meus clientes. Além disso, terminarei o caso que tenho com a minha secretária que é casada. Vou ser fiel para o resto da minha vida e viver só para minha família.

Nesse instante, milagrosamente, aparece um lugar para estacionar bem na porta do Fórum, ele estaciona e diz:

- Não se preocupe mais, Senhor! Achei uma vaga!


"ENTRE O CÉU E O INFERNO"

Um senador está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre.
A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.

-'Bem-vindo ao Paraíso!'; diz São Pedro

-'Antes que você entre, há um probleminha. Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, então não sabemos bem o que fazer com você.

-'Não vejo problema, é só me deixar entrar', diz o antigo senador.

-'Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores. Vamos fazer o seguinte: Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade.

-'Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso diz o senador.

-'Desculpe, mas temos as nossas regras. '

Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno. A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe. Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros políticos com os quais havia trabalhado. Todos muito felizes em traje social. Ele é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em que ficaram ricos à custa do povo. Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar. Quem também está presente é o diabo, um cara muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas. Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de ir embora. Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe Ele sobe, sobe, sobe e porta se abre outra vez. São Pedro está esperando por ele.

-' Agora é a vez de visitar o Paraíso.'

Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que andam de nuvem em nuvem, tocando harpas e cantando. Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro retorna.

-' E aí? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Agora escolha a sua casa eterna.'

Ele pensa um minuto e responde:

-'Olha, eu nunca pensei .. O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno.'

Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno.A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo. Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos.

O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do senador.

-' Não estou entendendo', - gagueja o senador - 'Ontem mesmo eu estive aqui e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados!!!'

O diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz:

-'Ontem estávamos em campanha.
Agora, já conseguimos o seu voto...'

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Humor sem Censura

Sejam muito bem vindos de novo, caros seguidores, leitores, amigos ou simplesmente “andarilhos virtuais” vagando atrás de quer que seja na rede. Sabem que não importa quem sejam ou de onde venham, serão sempre muito bem acolhidos aqui no meu “cantinho”!

O assunto que lhes trago hoje vem em quatro postagens para que fique mais dinâmico.
Mas para você que me acompanhou em onze postagens para descobrir se o Amapá de fato existe (que, aliás, até hoje eu não consegui descobrir...), vai adorar refletir comigo a respeito da lei que proíbe os programas humorísticos de satirizar os candidatos.

Assim, tenho aqui um texto publicado na versão On Line do jornal Folha de São Paulo do humorista Danilo Gentili (Eu sei, eu sei... Ele de novo. Mas aproveito e recomendo: twitter.com/danilogentili ) que reflete a indignação de toda uma classe, os humoristas.

Depois de acompanhar a leitura, tenho certeza que concordarão comigo que é impossível ficar simplesmente calado com toda essa situação. No mínimo um “sarrinho” a gente teria que tirar...

Sou fã do programa CQC – Custe o Que Custar desde a sua estréia em 2008, mas depois do Twitter, venho sendo fã de cada um daqueles oito malucos a cada dia que passa.
E o Danilo entre eles vem me impressionando sempre com a forma que critica e alfineta o “Poder Público” com um humor ferino como há tempos eu não via.

Esse humor crítico é uma coisa tão simples... Tudo o que se precisa é dizer a verdade, só isso. Afinal política nesse país é a nossa maior piada mesmo. Simples assim, só o que falta é gente com coragem para fazer. E agora, no período eleitoral,tem que ter coragem mesmo porque mangar um candidato é crime, pô!

Sem mais delongas, bora rir e refletir:


O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) está preocupado, pois entendeu que satirizar um candidato na TV gera desigualdade no processo eleitoral. Ufa! Agora os indefesos candidatos já podem respirar aliviados e se concentrarem na campanha em que, na mesma TV, durante a propaganda eleitoral gratuita, um terá 10 minutos a mais que o outro para expor suas idéias. Isso sim é democrático, igualitário e... Droga... Aqui caberia uma piada, mas não posso fazê-la.

Agora é contra a lei ridicularizar o candidato. Então, lembre-se: por mais ridículo que ele seja, guarde segredo.

Exemplo: Ainda que Collor ridiculamente ligue pra casa de um jornalista o ameaçando de agressão, por mais tentador que seja não mire sua lupa cômica nisso. Ele é candidato, e candidato aqui não fica exposto, fica blindado. O TSE não é o feirante japonês que deixa a mercadoria exposta para que possamos apalpar e cheirar antes de levar. Ele é o coreano do Paraguai que a deixa na vitrine. Você não toca, não cheira. Apenas paga. Quando chegar em casa, reze antes de abrir a caixa.

E a discussão se essa censura é ou não constitucional? Tenho fé que em breve teremos uma resposta sensata. Logo após eles chegarem à conclusão de outra discussão que há anos os perturbam: afinal, o fogo é ou não quente?

O humorista pega a verdade e a exagera. Ao contrário do político, a verdade é imprescindível para o sucesso de seu trabalho. E esse é o problema. Num país onde culturalmente é bonito lucrar com a mentira, a verdade não diverte. Assusta. Indigna.

Onde já se viu um coronel permitir que manguem de sua cara em sua província? Então censuremos! Por isso, recentemente, tivemos imprensa brasileira censurada, jornalista estrangeiro expulso, repórter agredida e agora, humorista amordaçado. É melhor que o Estado defina o que pode ou não ser passado para o público, assim o público continua passando o que interessa para o Estado.

Aristófanes, pai da comédia antiga, exercia abertamente sua função de fazer o público rir, criticando instituições políticas e seus representantes. Se fosse brasileiro, hoje, Aristófanes não poderia realizar seu ofício. A visão democrática do TSE está mais atrasada que a da Grécia de 400 a.C.

Henri Bergson, filósofo francês, afirmou que "não há comicidade fora daquilo que é propriamente humano. Comicidade dirige-se à inteligência pura". Filosoficamente, o pessoal do TSE não é humano, nem inteligente o bastante para compreender o que foi escrito há quase um século atrás.

Freud, pai da psicanálise, entendeu que "rir estrondosamente, satirizar personagens e acontecimentos fazem parte da nossa experiência cotidiana e é crucial pra nossa condição humana". Um século depois, temos uma lei que impede a manifestação do cômico num evento tão importante pra sociedade como a eleição. Psicossocialmente falando, a democracia brasileira encontra-se retardada.

Estudos observam que primatas riem de boca aberta para manifestar raiva e hostilidade. A evolução preservou o instinto do riso no ser humano para que fosse a válvula de escape substituta à agressão física. A lei eleitoral quer abafar o instinto compulsivo da piada e do riso (e sabe lá Deus aonde isso vai poder explodir). Biologicamente, eles estão forçando um passo atrás na escala evolutiva.

Enquanto o Brasil se orgulha de dialogar com países desenvolvidos o suficiente para que nenhuma forma de comunicação seja restrita, a gente fica aqui rindo das imitações de Silvio Santos, porque é o que se pode fazer no momento. Claro, enquanto o Silvio Santos não for candidato.

Muito político faz chorar. Com a mesma matéria-prima o humorista faz rir. Para o TSE a segunda opção é uma ameaça e precisa ser contida.

A liberdade de expressão aqui tem o mesmo conceito de liberdade do zoológico. Faça e fale o que quiser. Você é livre! Desde que não passe dos limites da sua jaula.
Não me multem, por favor. Isso não foi uma piada.


Ah, os seres humanos...

Réplica do TSE, o tal "Poder Público"

Após isso, a Folha OnLine publicou a resposta do TSE:

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) rebateu nesta quinta-feira críticas feitas pelos principais programas humorísticos de televisão de que estão sendo censurados nas eleições deste ano.

Ontem, o humorista Danilo Gentili escreveu um artigo na Folha.com criticando o TSE pelas limitações aos humoristas.

Integrantes de programas como "Casseta & Planeta", "CQC" e "Pânico na TV" também estão reclamando de regra prevista na resolução 23.191/2009 do tribunal, que veta qualquer piada que degrade ou ridicularize candidato, partido político ou coligação.
Em nota, o TSE afirma que é "errônea" a afirmação de que foi o tribunal que criou essa limitação. Segundo o texto divulgado, a regra é prevista no artigo 45 da lei 9.504, que está em vigor desde 1997.

"O tribunal Superior Eleitoral informa que é absolutamente errônea a interpretação de que ele criou neste ano limitações aos programas humorísticos", diz a resposta do tribunal.

"O TSE é um órgão do Poder Judiciário e não tem competência para legislar, podendo apenas editar resoluções com o intuito de organizar o pleito eleitoral, dentro dos parâmetros pré-determinados pelas leis", complementa.

A nota ainda diz que a limitação alvo de críticas já vigora há seis eleições e que se aplica "a qualquer programa de televisão e rádio, não apenas aos humorísticos".
"Cabe ressaltar que o Congresso Nacional já fez duas reformas na Lei 9504, uma em 2006 e outra em 2009, e nenhuma delas modificou a restrição imposta às emissoras de rádio e televisão pela redação original", finaliza o TSE.

A legislação eleitoral de 97 afirma que "a partir de 1º de julho do ano da eleição, é vedado às emissoras de rádio e televisão, em sua programação normal e noticiário, usar trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação, ou produzir ou veicular programa com esse efeito".

A resolução do TSE, por sua vez, relatada pelo ministro Arnaldo Versiani e que trata sobre "a propaganda eleitoral e condutas vedadas durante a campanha", simplesmente repete, em seu artigo 28, o que diz a lei.

Para os comediantes, o veto caiu como uma espécie de lei da mordaça. Por conta disso, o "Casseta", por exemplo, no ar desde 1992 na Globo, decidiu banir qualquer referência aos candidatos até outubro.

Já o "CQC" decidiu seguir acompanhando as eleições, mas também estipulou restrições, como eliminar os seus tradicionais recursos de computação gráfica. O "Pânico" ainda estuda o que irá fazer.

Entendeu ou vai querer que desenhe?

A tréplica do humorista (e, a cada dia mais meu herói) é para mim a culminância cômica do embate de idéias. Colocado de maneira que uma criança do jardim de infância poderia entender (então, por favor, como podem as autoridades não entender?)


Não queremos uma justificativa. Queremos uma solução. E para que mesmo o mais débil e simplório dos nossos funcionários do Legislativo e Judiciário compreenda e faça o que lhes é cabível, tentarei ser o mais didático possível.

Confira a atual situação nesse gráfico educativo e ilustrado:



O objetivo do artigo 45 da lei 9.504 é proibir a sabotagem e os prejuízos à imagem dos candidatos durante o processo eleitoral. Atualmente, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) entende que "caricaturizar" um candidato é uma ameaça, e não o ofício do humorista.

Segundo o professor de Direito Constitucional Gustavo Binenbojm, existem duas formas de essa lei ser revertida:

1) O Congresso Nacional corrigir a redação atual para permitir a existência de sátiras sobre candidatos;

2) O entendimento do TSE sobre o que a lei determina garantir a liberdade necessária aos programas de humor.

Conversamos com o poder Legislativo, nossos funcionários do Congresso. Todos os abordados se mostraram indignados com a aplicação da lei dessa forma. Chegaram até a afirmar que a culpa da atual censura é única e exclusivamente do Tribunal.



Uma semana depois de abordar o Legislativo e perceber que eles jogaram a responsabilidade pro Judiciário, escrevi uma carta questionando a democracia na comunicação durante o processo eleitoral, focando algumas críticas diretamente para o TSE (Texto que você leu na primeira postagem). O Tribunal respondeu dizendo que a responsabilidade não é deles, e sim do Legislativo, que criou a lei. A boa justificativa é que a lei existe desde 1997 e não se restringe apenas aos programas de humor e sim a todo programa transmitido na TV e no rádio (Texto que você leu na postagem anterior). Ufa! Agora sim respiro aliviado! A censura não é de agora. Ela tem mais de 10 anos e é muito mais abrangente do que o meu questionamento. Boa resposta TSE! Segundo o Tribunal a responsabilidade é do Congresso.




Enfim, "respostas" do Legislativo e Judiciário a parte, o cenário atual é mais ou menos assim:



Concluindo o texto:

Caros Legislativo e Judiciário: nós não cumprimos as leis para servir a vocês. Ao contrário: vocês é que criam e fiscalizam as leis para servirem a nós. E não queremos essa lei em questão. Sim, vocês, nossos funcionários, podem acabar com ela. Nós, que pagamos seus salários (que é maior que o nosso), não queremos essa lei. Não queremos que ela exista, não queremos que ela nos limite e não queremos ser punidos por ela. Então qual a justificativa para ela continuar existindo? Somos o patrão. Acabem com essa limitação já. Simples assim.

No próximo domingo (22), a partir das 15h, no Rio de Janeiro, em frente ao Copacabana Palace, humoristas de todos veículos e canais se reunirão com a população para que, quem sabe assim, vocês percebam que o que está escrito no parágrafo acima é verdade. Não queremos essa lei e todos estaremos reunidos por um HUMOR SEM CENSURA.

"Está tudo bem entendido ou precisa desenhar?"




Incrível como o humor te faz crescer, não é?

É como alguém, no meio de tudo isso disse:

"Se nós não podemos fazer piada com eles no período eleitoral, por que eles podem fazer piada de nós durante todo o mandato?"

O Manifesto Popular

A respeito do referido protesto (22 de Agosto de 2010), eis o artigo também publicado na versão online do Jornal:


Humoristas de programas de TV, rádio e espetáculos teatrais vão promover um protesto, no próximo domingo, no Rio, contra uma norma que proíbe a veiculação, por rádio ou TV, de entrevistas ou montagens que "degradem ou ridicularizem" candidatos.
A emissora que veicular programa com esse teor pode ser multada pela Justiça em até R$ 106.410, valor que dobra em caso de reincidência.

A norma, que consta da lei 9.504/97 e foi regulamentada por resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), vale desde 1º de julho até o fim do período eleitoral.

Segundo os humoristas, a regra impede que os programas de humor falem sobre os candidatos, durante o período pré-eleitoral, e caracteriza censura à liberdade de expressão no humor.

"Estamos lutando para exterminar qualquer resquício de censura que ainda exista, somos a favor da democracia e, portanto, da liberdade de expressão. Essa lei é o exemplo de que, se não ficarmos atentos todo o tempo, o fantasma da ditadura pode voltar a nos assombrar. Deixem que as pessoas decidam por elas mesmas de qual piada devem rir", diz Fábio Porchat, um dos organizadores.

"Essa norma vale para TV e rádio, mas também influencia a internet e o teatro. Se a gente não pode fazer piada, os políticos também deveriam ser obrigados a parar de fazer piada com a gente", brinca Porchat.

Junto com Claudio Torres Gonzaga, Fernando Caruso, Paulo Carvalho e Léo Lins, Porchat compõe o grupo cômico de teatro "Comédia em Pé", que está liderando o ato. A passeata "Humor sem Censura" será realizada na praia de Copacabana (zona sul), às 15h do dia 22.

A concentração será em frente ao hotel Copacabana Palace. Em seguida os manifestantes seguirão a pé até o Leme, onde vão ler o manifesto "Humor sem Censura" e recolher assinaturas para um abaixo-assinado, que será entregue ao ator Sérgio Mamberti, presidente da Funarte (Fundação Nacional de Artes).

Mamberti deve encaminhar o documento ao ministro da Cultura, Juca Ferreira. O objetivo dos humoristas é que, a partir desse abaixo-assinado, Juca discuta a situação com o TSE para que a regra seja revertida.

Segundo os organizadores do evento, integrantes do "Rock Bola", "Pânico", "Casseta & Planeta", "Os Caras de Pau", "Melhores do Mundo", "Zorra Total", "Clube da Comédia", "Os Barbichas" e "Plantão de Notícias" já confirmaram participação na passeata. Também são aguardados Danilo Gentili ("CQC"), Marcos Mion ("Os Legendários"), Marcelo Adnet, Bruno Mazzeo, Leandro Hassum, Paulo Bonfá, Fabiana Karla e o cartunista Chico Caruso. Sites de humor, como Kibe Loco, Jacaré Banguela, Anões em Chamas, dentre outros, também estarão representados no evento. Ainda estão sendo convidados redatores de humor da TV, rádio e jornais, além de humoristas dos espetáculos em cartaz nos teatros.


Só o que me passa agora pela cabeça dizer a respeito de toda essa polêmica, caros amigos, é...

“Que piada!”